sexta-feira, 15 de março de 2013

MIL VIVAS AS MULHERES



Segundo o autor Luis Fernando Veríssimo, as mulheres não são humanas e sim espiãs de Deus, que conseguem saber a situação amorosa das pessoas sem mesmo ter perguntado.
Já os homens pensam e não conseguem acertar, aí se dão mal. Eles só acertam às vezes e na maioria no chute. O autor relata as mulheres como anjos que flutuam e até voam, após brincarem com o  frágil mundo masculino, enquanto eles sob algum encanto dormem prazerosamente bem.
Elas são espetaculares e tem idéias maravilhosas, também demonstram um desempenho espantoso em todas as suas atividades.  Como não se apaixonar por seres tão esplendidos como esses? Batalhadoras, sedutoras, mães, filhas, irmãs e tias...
Afinal, nós somos capazes de fazer inúmeras coisas ao mesmo tempo e todas muito bem feitas. Sendo assim...
Mil vivas para as mulheres!
By Vilela, Monique. 9ºAno A - EACG – SP  

quarta-feira, 13 de março de 2013

A MINHA ESCOLA




A minha Escola tem professores e monitores. A coisa que eu gosto é quando eu termino de lanchar e vou ver outras crianças brincar na quadra, tem futebol, vôlei, basquete e outras coisas.
Esta Escola significa que eu estudo, faço sempre novos amigos conheço melhor os professores, eu adoro conhecê-los, faço amizade e às vezes brinco também. Amo fazer textos e ler á frente olhando meus colegas. A Escola é minha terceira casa.
Realmente a minha escola é muito especial, é um lugar onde eu brinco, faço amigos, aprendo mais, pois estudamos para o nosso futuro ficar melhor, agora pode ser até chato, mas nossa vida está em jogo, e eu quero que todas as crianças estudem.
By Colpani, Rafael Palma de Lima. 6º Ano A

terça-feira, 12 de março de 2013

MULHERES



A crônica de Luís Fernando Veríssimo, fala sobre este ser lindo que somos nós mulheres. Ele brinca dizendo que por sermos anjos, como podemos explicar o sexto sentido? Que é tão sem sentido!
Entretanto as mulheres são capazes de entenderem coisas que os homens nem imaginam. Por exemplo: Ao entrarmos em uma sala de festeira, somos capazes de saber quem está solteiro ou acompanhado e outras coisas mais, enquanto, penso eu, que o sexo masculino, presta atenção em coisas subjetivas, como janelas, vidros faltando, saídas de emergência e outras coisas do gênero.
Então meu caro leitor, essa é a hora de dar mais valor para o anjo que se encontra ao seu lado e não somente ser tocado por um encantamento e dormir enquanto o seu anjo volta para o céu. 
By Evol, Viviam.  9º Ano  A – EACG-SP  

ALTERIDADE É RESPEITO



O conceito de alteridade
Tem que ter em todo país e cidade,
E mesmo que alguém seja diferente
Ainda é humano de corpo e mente!
Essa possibilidade eu não elimino
Não me importo se é branco ou preto
E se é masculino ou talvez feminino
Nós deveríamos espalhar carinho e amor
E não preconceito, ódio e dor.
Todas as pessoas têm defeitos
Mas não deixe o preconceito
Estragar esse conceito...
Pois todos merecem respeito.
By Carvalho, Abner Garcia. – 6º Ano B – EACG-SP

sexta-feira, 8 de março de 2013

SALVE O DIA INTERNACIONAL DA MULHER!


  Por CASTRO ALVES
  LAÇO DE FITA
Não sabes, criança? 'Stou louco de amores...
Prendi meus afetos, formosa Pepita.
Mas onde? No templo, no espaço, nas névoas?!
Não rias, prendi-me
Num laço de fita.

Na selva sombria de tuas madeixas,
Nos negros cabelos da moça bonita,
Fingindo a serpente qu'enlaça a folhagem,
Formoso enroscava-se
O laço de fita.

Meu ser, que voava nas luzes da festa,
Qual pássaro bravo, que os ares agita,
Eu vi de repente cativo, submisso
Rolar prisioneiro
Num laço de fita.

E agora enleada na tênue cadeia
Debalde minh'alma se embate, se irrita...
O braço, que rompe cadeias de ferro,
Não quebra teus elos,
Ó laço de fita!

Meu Deus! A falena tem asas de opala,
Os astros se libram na plaga infinita.
Os anjos repousam nas penas brilhantes...
Mas tu... Tens por asas
Um laço de fita.

Há pouco voavas na célere valsa,
Na valsa que anseia, que estua e palpita.
Por que é que tremeste? Não eram meus lábios...
Beijava-te apenas...
Teu laço de fita.

Mas ai! Findo o baile, despindo os adornos
N'alcova onde a vela ciosa... Crepita,
Talvez da cadeia libertes as tranças
Mas eu... Fico preso
No laço de fita.

Pois bem! Quando um dia na sombra do vale
Abrirem-me a cova... Formosa Pepita
Ao menos arranca meus louros da fronte,
E dá-me por c'roa...
Teu laço de fita.